Cuidado !
Possível Influência das Ondas Eletromagnéticas,na Tomada de Decisão e a Depressão, o grande mal do século!
A
depressão é uma condição de saúde mental que afeta milhões de pessoas em todo o
mundo, caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza, desânimo, perda
de interesse em atividades diárias e, em casos mais graves, ideação contra a própria vida.
Nos
últimos anos, com o avanço da tecnologia e a onipresença de dispositivos
eletrônicos, surgiu um debate crescente sobre o possível impacto das ondas
eletromagnéticas, como aquelas emitidas por telefonia celular, rádio,
televisão, Wi-Fi e outras fontes, na saúde mental, incluindo a depressão. Teoricamente
existe relação entre a depressão e a exposição constante a essas ondas,
considerando tanto os aspectos científicos quanto os sociais e psicológicos, em
um contexto onde estamos imersos em um "mar" de radiações
eletromagnéticas, visto que o aumento em proporções avassaladoras de casos de
depressão pós telefonia celular, e o advento da rádio e TV, dentre outros.
A ideia de que Ondas Eletromagnéticas podem influenciar decisões das Criaturas Humanas em determinadas freqüências é um tema que combina neurociência, física e especulação tecnológica.
Embora a tendência da ciência ainda não tenha evidências sólidas de que essas ondas de baixa frequência, como as usadas em telecomunicações, possam diretamente manipular escolhas humanas, há áreas de pesquisa e hipóteses que merecem atenção.
Está claro que quando emanamos determinados desejos e muitas vezes verbalizando os mesmo é como se fosse um passe de mágica as coisas realmente acontecem... o que emanamos além de ondas ???
Portanto vamos tentar entender o porque 'teoricamente' podemos sofrer influências comportamentais e até de tomada de decisões com a exposição à ondas eletromagnéticas.
O cérebro da Criatura Humana opera com sinais elétricos e químicos, com freqüências
de ondas cerebrais (delta, teta, alfa, beta e gama) variando entre 0,5 Hz e 100
Hz. Algumas teorias sugerem que campos eletromagnéticos externos, especialmente
em freqüências próximas às das ondas cerebrais, poderiam interferir nos
processos neurais. Por exemplo:
· Ressonância com ondas cerebrais: Campos eletromagnéticos pulsados em freqüências específicas (ex.: 10 Hz, próximo à faixa alfa) poderiam, teoricamente, induzir estados mentais, como relaxamento ou alerta. Estudos experimentais com Estimulação Magnética Transcraniana mostram que campos magnéticos direcionados podem modular a atividade cerebral, afetando humor, atenção e até decisões.
Avanços em tecnologias de neuromodulação, como a estimulação por campos eletromagnéticos, levantam questões sobre o potencial de manipulação intencional. Existem projetos como o HAARP (High-Frequency Active Auroral Research Program) têm sido alvo de teorias conspiratórias que alegam seu uso para controle mental por meio de Ondas Eletromagnéticas de baixa frequência. Embora essas alegações sejam amplamente desacreditadas pela comunidade científica, elas destacam a preocupação pública com o tema.
É sugestivo que exposições a campos eletromagnéticos podem afetar funções
cognitivas, como:
· Atenção e memória: Estudos mostram que a exposição a campos de radiofrequência (ex.: 900 MHz, comum em celulares) pode causar alterações sutis no desempenho em tarefas de memória de curto prazo, embora os efeitos sejam pequenos e inconsistentes.
· Tomada de decisão: Experimentos com animais indicam que Ondas Eletromagnéticas podem influenciar comportamentos condicionados, possivelmente por alterações na liberação de neurotransmissores, como dopamina. Em humanos, esses efeitos são menos claros, mas há relatos de maior impulsividade ou fadiga mental em ambientes com alta densidade de Ondas Eletromagnéticas.
